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História da Associação

A Associação CORDÃO nasceu em Maio de 2022, como consequência natural da comunidade digital criada através do Diário Comunitário. A partir dos testemunhos recebidos e partilhados e a partir do contacto directo com os membros da comunidade, tornou-se evidente a lacuna existente na promoção de informação de qualidade e na prestação de apoio profissional qualificado para problemáticas nas áreas da saúde mental perinatal, amamentação e aleitamento, apoio legal e recuperação física das pessoas grávidas e em pós-parto com baixos rendimentos.  Assim, o CORDÃO fundou a associação sem fins lucrativos, com o objectivo principal de promover informação  e literacia em saúde, defender os direitos das pessoas grávidas ou em pós-parto e criar alternativas viáveis para a promoção e valorização da saúde materna. Na sua organização, estão pessoas das mais variadas áreas profissionais com o propósito comum de apoiar a diversidade e melhorar a experiência de maternidade e parentalidade na comunidade.

Os valores

A Associação CORDÃO é uma Associação sem fins lucrativos, feminista, interseccional, inclusiva, laica, apartidária e de âmbito nacional. Os seus princípios orientadores baseiam-se nos valores fundamentais da dignidade humana, da igualdade de género, dos direitos humanos, da não-violência e da comunidade. Os direitos das mulheres e pessoas grávidas ou em pós-parto não podem ser ser considerados um luxo mas sim uma necessidade prioritária nas políticas sociais e nas comunidades.

transparência • comunicação • participação • cooperação • inclusão

Os objectivos

Fundadoras

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Ana Jorge Rocha

A Ana nasceu em Matosinhos, mas viveu mais de uma década fora de Portugal. Nos EUA embarcou na jornada da maternidade: A Cami nasceu no final de 2019, o Lucas no início de 2021. A falta do apoio da sua “aldeia” levou-a a regressar a Portugal, onde continua a dar o melhor de si para formar duas pessoas boas e felizes. A escrita é o seu aconchego e o livro há-de vir. Trabalha em tech, como gestora de programas de inovação para os media e é apaixonada por livros, exercício físico e, acima de tudo, os filhos.

Diana Matos

A Diana nasceu em Almada e rumou progressivamente a norte, assentando por amor no distrito do Porto, onde foi gerada e nasceu a Alice em abril de 2021. Bióloga de formação, trabalha em saúde na área de Oncologia. Em 2022, após aterrar na terra da maternidade, tornou-se também Assessora de Lactação, seguindo a sua vontade de apoiar famílias na sua jornada de amamentação. A curiosidade e o desejo de saber e ser mais e melhor são as suas forças motrizes. Leitora voraz, escritora medíocre mas apaixonada, perguntadora nata, acredita que consegue mudar o mundo, nem que seja só um bocadinho. Se tivesse que se descrever em poucas palavras, escolheria: amor, sororidade, humor, zero pudor.

Graziela Sousa

A Graziela é uma gondomarense que adoptou Lisboa há 20 anos. Mãe de uma menina, que está a criar com uma linda aldeia de amigos e família. Desenrascada, feminista e fazedora. Abriu os olhos para a importância de apoio na parentalidade no seu próprio (e dificílimo) pós-parto. É designer de moda de formação, professora universitária e trabalha com eventos e conferências nacionais.

Joana von Bonhorst

Lisboeta de nascença, estudou design de moda e tirou um curso profissional de especialização na área prática mas em 2018 a vida trocou-lhe as voltas com uma gravidez inesperada. Da mudança revolucionária, ganhou a sua pessoa preferida, um emprego numa área totalmente diferente e a paixão que a move: decifrar a maternidade e apoiar quem passa pela mesma experiência transformadora. Fundou o cordão e a sua página de instagram (@o.cordao) em 2021 e tem neste projecto uma das suas fontes de inspiração e realização.

Marta Cruz Lemos

Mãe desde 2021, optimista e descomplicada desde sempre, a Marta é produtora freelance nos mais diversos projectos e eventos de destaque nacional. O filho é a sua coisa favorita, mas também não vive sem trabalhar no que gosta, sem roupas bonitas e cores garridas, sem ler e escrever como come e respira, e sem a sua autocaravana. Procura ser feliz e fazer os outros felizes, e acredita que se pode mudar o mundo criando seres humanos equilibrados e livres.